Jocko Willink há muito tempo defende o jiu-jitsu brasileiro-não apenas como uma arte marcial, mas como uma ferramenta para desenvolver resiliência, humildade e autoconsciência.
Em um podcast recente com Jack Osbourne, Willink compartilhou seus pensamentos sobre por que a competição desempenha um papel crucial nesse processo.
Para Willink, o que o conectou não foi apenas a eficácia das técnicas-foi o ambiente que o Jiu-Jitsu criou.
Diferentemente das artes impressionantes, onde o treinamento em total intensidade corre o risco de lesões graves, o JIU-Jitsu permite que os profissionais estabilizem a 100% diariamente.
Isso o torna um campo de testes ideal para técnica, mentalidade e ego.
E, de acordo com ele, a competição amplia esses benefícios:
A competição é muito boa porque você está indo contra alguém com quem você nunca foi contra … eles possivelmente encontrarão alguns buracos no seu jogo.
Além das lacunas técnicas, a concorrência também coloca o ego em julgamento:
Você estará na frente de um monte de pessoas, então será vulnerável, exposto e poderá ser tocado.
Sua própria abordagem para ser submetida reflete essa mentalidade.
Por exemplo, ao se lembrar de um momento em que um cinturão branco com experiência em luta livre o tocou, a reação de Willink não passava de encorajamento:
Eu estava tipo, cara, trabalho incrível, alta cinco.
Eu olho para isso, cara, sim, Jiu-Jitsu funciona.
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