O lendário John Danaher afirma que os temporizadores redondos estão impedindo seu verdadeiro potencial nos tapetes.
Quando se trata de Jiu-Jitsu brasileiro, poucas figuras são tão influentes quanto John Danaher. O mentor por trás de campeões como Gordon Ryan e Garry Tonon, Danaher é conhecido por sua abordagem analítica e inovação na arte da luta. Mas em um mundo em que a estrutura e a rotina dominam os protocolos de treinamento, o Danaher está desafiando uma das práticas mais arraigadas em ginásios de artes marciais: o uso de temporizadores redondos.
Jogando tempo fora da janela
Tradicionalmente, as classes de BJJ incorporam as rodadas de JPJ cronometradas para simular as restrições da competição e organizar sessões de treinamento com eficiência. No entanto, Danaher argumenta que esse método pode estar impedindo os profissionais.
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“Quando você diz a alguém, isso será uma rodada de cinco minutos, se estiver indo mal para eles-na cabeça deles, eles estão apenas dizendo:“ Um minuto e dois minutos restringem.““
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O caso de rolamento atemporal
A filosofia de Danaher se concentra em aprendizado imersivo. Ao remover a pressão do relógio, os alunos podem:
- Explore as posições completamente: Sem restrições de tempo, os lutadores têm a liberdade de navegar e entender posições intrincadas sem se sentir apressadas.
- Desenvolver paciência e tempo: Lidar sem um cronômetro promove uma sensação de tempo que é ditada pelos movimentos do oponente, não por uma contagem regressiva externa.
- Melhorar as habilidades de solução de problemas: Rolos estendidos permitem que os profissionais encontrem e abordem uma variedade mais ampla de situações, promovendo a criatividade e a adaptabilidade.
Jiu-jitsu é denominado ‘xadrez humano’ por um motivo. Você não apressaria seus movimentos no xadrez porque um cronômetro está apitando. Cada posição merece o tempo que leva para entendê -lo e superá -lo.
Danaher diz que os temporizadores redondos são uma muleta
Os resultados dos métodos não ortodoxos de Danaher são difíceis de contestar. Seus alunos dominam consistentemente os níveis mais altos do esporte, geralmente apresentando técnicas superiores e habilidades de solução de problemas que os diferenciam de seus oponentes.
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“A única coisa em que você não será salvo pelo relógio que o salvará é a sua técnica e, portanto, cria uma mentalidade nos alunos onde a única coisa em que eles sabem em que podem confiar é sua própria técnica.”
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Enquanto o Danaher defende a eliminação de temporizadores redondos em certos aspectos do treinamento, ele reconhece que eles têm seu lugar, especialmente ao preparar atletas para cenários de competição.
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“Eles aprenderão a técnica, mas quando aprenderem a confiar no relógio para salvá -los – o progresso se dissipa rapidamente”.
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As idéias de Danaher não são apenas para concorrentes de elite – eles têm significado para os entusiastas e entusiastas das artes marciais.
- Ansiedade reduzida: Sem o estresse do relógio, os alunos podem desfrutar mais e se concentrar na melhoria técnica.
- Ambiente de aprendizado aprimorado: Os instrutores podem adaptar as sessões às necessidades dos alunos, em vez de se encaixarem em horários predeterminados.
- Construção comunitária: Rolos estendidos podem promover a camaradagem como praticantes trabalham juntos para resolver quebra -cabeças de luta.
Abraçando a mudança?
A adaptação a um regime de treinamento sem timer pode parecer assustador para as academias acostumadas a horários estritos. No entanto, a incorporação de algumas sessões sem restrições de tempo pode oferecer benefícios perceptíveis.
Como John Danaher afirma que os temporizadores redondos são uma perda de tempo, devemos vê-lo como um convite para repensar como aprendemos e ensinamos o jiu-jitsu brasileiro. Ao priorizar a profundidade da duração, os profissionais de todos os níveis podem desbloquear novas facetas de seu jogo.
Em um esporte que evolui constantemente, estar aberto a tais idéias revolucionárias pode ser a chave para ficar à frente. Qual é a sua tomada? Você treinou sem temporizadores redondos ou está intrigado em experimentar? Participe da conversa e compartilhe suas experiências.
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