Abdelrahman Aliess sobre a construção de uma academia de JPJ da família

Abdelrahman Aliess sobre a construção de uma academia de JPJ da família

Entrevista com Abdelrahman Aliess

1. Oi, você pode se apresentar à comunidade mundial de BJJ?

Olá a todos, meu nome é Abdelrahman Aliess. Sou um cinturão preto brasileiro Jiu-Jitsu, atualmente com sede em Dubai, onde treino e treino na Academia Mista de Artes Marciais dos Falcons. Estou nos tapetes há mais de uma década, e o JPJ moldou completamente minha vida, dentro e fora do Tatami. Concorrendo e ensinando são minhas paixões, mas acima de tudo, estou comprometido em compartilhar o Jiu-Jitsu como uma ferramenta para crescimento pessoal, confiança e comunidade.

2. Conte -nos sobre sua academia em Dubai.

Nossa academia, Falcons MMA Dubai, é mais do que apenas um lugar para treinar. Construímos um ambiente familiar onde crianças, adultos, iniciantes e concorrentes se sentem em casa. O que diferencia os Falcons é o equilíbrio que encontramos entre treinamento competitivo de alto nível e uma cultura acolhedora para os recém-chegados. Realizamos programas especializados para crianças, adultos, kickboxing, MMA e, claro, jiu-jitsu. Muitas academias se concentram apenas na produção de concorrentes, mas pretendemos construir artistas marciais completos e indivíduos fortes.

3. Como está a cena de Dubai e Emirados Árabes Unidos?

Os Emirados Árabes Unidos se tornaram um dos hubs de Jiu-Jitsu mais fortes do mundo. Nos últimos 15 anos, o governo e a Federação Jiu-Jitsu dos Emirados Árabes Unidos investiram massivamente no esporte. Abu Dhabi agora organiza os maiores eventos de JPJ em todo o mundo, como o Abu Dhabi World Pro e o Abu Dhabi Grand Slam Tour.
O esporte também está profundamente enraizado nas escolas, que é único-as crianças aqui são apresentadas ao Jiu-Jitsu como parte de sua educação. Isso faz dos Emirados Árabes Unidos um dos ambientes de BJJ que mais crescem e mais competitivos em todo o mundo. Fazer parte dessa cena e contribuir com o MMA do Falcons é algo de que me orgulhava muito.

4. Conte -nos sobre sua história de BJJ. Como você começou a treinar?

Comecei a treinar Jiu-Jitsu em Dubai, onde as oportunidades eram muito mais limitadas em comparação com hoje. Desde a primeira vez que pisei nos tapetes, fiquei viciado. Ganhei meu cinturão azul em 2015 e passo a passo trabalhei em meu caminho através de roxo, marrom e eu ganhei meu cinturão preto em 2022.
Para mim, Jiu-Jitsu não era apenas um esporte, mas uma maneira de me desafiar, viajar e construir conexões com pessoas em todo o mundo. Cada cinto veio com lições de disciplina, humildade e resiliência.

5. Você viajou muito treinamento e competindo nos últimos anos. Onde você esteve? Conte -nos sobre sua experiência.

Sim, a viagem tem sido uma das melhores partes da minha jornada de jiu-jitsu. Eu competi nos Emirados Árabes Unidos, Londres EUA, um Japão, em torneios sob o AJP Tour e Grand Slam Series & Ibjjf. Cada lugar me deu novas perspectivas. Competindo no exterior me mostrou a Irmandade Global do JPJ – como diferentes culturas abordam a arte e como, no final, os Mats nos conectam a todos. Isso me ensinou adaptabilidade, perseverança e respeito por todos os concorrentes.

6. O que vem a seguir para você em 2026?

2026 para mim estava focado em competir como faixa -preta na divisão de mestres do AJP, enquanto também cultivava o MMA dos Falcons. Eu queria equilibrar objetivos pessoais com a responsabilidade de construir uma academia forte. Competivelmente, eu mirei o miro para o Abu Dhabi World Pro e outros eventos importantes, enquanto na Academia, concentrei -me no desenvolvimento da próxima geração de atletas.

7. Onde você se vê e sua academia em 5 anos?

Em cinco anos, vejo o MMA dos Falcons como uma das principais academias dos Emirados Árabes Unidos, produzindo atletas que podem competir nos níveis mais altos internacionalmente. Em um nível pessoal, quero continuar competindo, mas mais importante, para me tornar um mentor e líder da nova geração. Minha visão é que os Falcons sejam conhecidos não apenas por medalhas, mas também para construir caráter, disciplina e comunidade através de artes marciais.

8. Qual foi o desafio mais difícil em sua carreira no JPJ?

O desafio mais difícil foi equilibrar a vida fora dos tapetes com minha paixão por treinar e competir. Lesões, trabalho e responsabilidades sempre testam sua consistência. Mas superar esses obstáculos me fez apreciar ainda mais a arte – porque o BJJ é sobre persistência, não importa o que a vida jogue para você.

9. Que conselho você daria aos recém-chegados no jiu-jitsu?

Não persiga a cor da correia, persiga o conhecimento. O progresso vem devagar, mas se você permanecer consistente, os resultados o surpreenderão. Além disso, não se compare aos outros – o BJJ é uma jornada pessoal, e a única competição que realmente importa é com a versão de si mesmo de ontem.
Fique leal e mostre gratidão.

10. Fora de Jiu-Jitsu, o que você gosta?

Fora dos tapetes, gosto de passar um tempo com a família, despertar, viajar e explorar diferentes culturas. Acredito que viver totalmente fora dos tapetes faz de você um melhor artista marcial nos tapetes.

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