Yoel Romero enfrentará Owen Livesey em luta de grappling no Polaris 28

Yoel Romero enfrentará Owen Livesey em luta de grappling no Polaris 28

Yoel Romero enfrentará Owen Livesey em luta de grappling no Polaris 28

Yoel Romero enfrentará Owen Livesey em luta de grappling no Polaris 28

Yoel Romero deve participar de uma competição de luta livre contra Owen Livesey no Polaris 28. Romero, medalhista de prata olímpico no wrestling, enfrentará Livesey, campeão de judô da Commonwealth, em um evento de submissão de luta livre. O evento está previsto para acontecer no dia 15 de junho em Doncaster, na Inglaterra, e terá transmissão no UFC Fight Pass, conforme confirmado pelos dirigentes da promoção.

Romero, que compete no PFL como meio-pesado, tem experiência anterior em finalização grappling. Ele garantiu uma vitória notável sobre o peso pesado do UFC Chris Barnett com uma kimura no primeiro round em um evento organizado pela Dean Toole Promotions em 2019. Enquanto isso, Livesey tem uma vitória notável contra o ex-campeão dos médios do UFC Chris Weidman, a quem derrotou por decisão unânime no Polaris. 23 de março de 2023.

Quando lutadores de elite enfrentam judocas de elite em uma luta de luta livre sem kimono, o resultado pode ser bastante intrigante devido aos diferentes conjuntos de habilidades e estratégias inerentes a cada disciplina. Veja como o confronto normalmente se desenrola:

  1. Estratégia de remoção: Os lutadores são conhecidos por suas técnicas agressivas de queda, concentrando-se fortemente em ataques na parte inferior do corpo, como quedas com uma ou duas pernas. Eles são hábeis em controlar seus oponentes desde a primeira posição. Os judocas, por outro lado, são excelentes em arremessos e tropeções, muitas vezes usando o impulso do oponente contra eles. Sem o kimono, que é crucial para a aderência no judô, os judocas podem precisar adaptar suas técnicas para serem eficazes em situações sem kimono.
  2. Jogo Terrestre: No solo, os lutadores geralmente têm um forte controle superior e são eficazes na manutenção de posições e no avanço para posições mais dominantes. Eles podem não ter a variedade de finalização encontrada no jiu-jitsu brasileiro, o que pode ser uma limitação na luta de finalização. Os judocas também se sentem confortáveis ​​no chão, especialmente na fixação e na utilização de técnicas de imobilização, embora seu arsenal de finalizações possa não ser tão extenso quanto o de um praticante experiente de jiu-jitsu.
  3. Adaptabilidade e resistência: Os lutadores costumam trazer resistência e adaptabilidade excepcionais ao tatame, capazes de manter um ritmo e pressão elevados durante toda a partida. Os judocas podem aproveitar sua experiência no uso eficaz de alavancagem e equilíbrio, mesmo em cenários sem kimono, para neutralizar a força e a agressividade do lutador.
  4. Pontuação e Estratégia: Em um formato somente de finalização, a falta de um jogo diversificado de finalização do lutador pode ser uma desvantagem, a menos que ele tenha treinamento cruzado em outras artes de luta livre. Da mesma forma, os judocas podem ter dificuldades sem a habilidade de usar as pegadas tradicionais no kimono, mas suas técnicas de arremesso e tropeço ainda podem ganhar valiosos pontos de posicionamento em formatos onde o controle e as quedas são marcados.

Em última análise, o confronto pode variar significativamente com base nas competências individuais dos atletas envolvidos, particularmente em quão bem eles adaptaram sua arte marcial básica ao ambiente de luta livre sem kimono. O treinamento cruzado em outros estilos de luta, como o jiu-jitsu brasileiro, costuma desempenhar um papel crucial nessas lutas.




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