On April 4, 2025, the Secretary of Public Security of São Paulo, Guilherme Derrite, signed an official decision requesting the resignation of PM Lieutenant Henrique Otavio Oliveira Velozo – the officer accused of fatally shooting Leandro Lo in August 2022.
De acordo com a decisão, permitir que Velozo permanecesse nas fileiras da polícia militar seria uma “afronta séria aos direitos humanos” e prejudicaria a autoridade da instituição aos olhos do público.
A decisão ocorre apenas algumas semanas antes do julgamento criminal de Velozo, programado para 22 e 23 de maio no tribunal do júri de São Paulo.
Citando “Suficiência da coleção probatória”, o secretário afirmou que as evidências coletadas são mais do que suficientes para justificar a punição administrativa mais grave.
O assassinato de Leandro Lo-um campeão mundial de Jiu-Jitsu brasileiro-enviou ondas de choque pela comunidade esportiva, provocando indignação e mobilizando atletas em várias disciplinas.
Os documentos oficiais revelaram que o Conselho de Justificação determinou que a conduta de Velozo era “muito séria”, classificando-a como uma “transgressão disciplinar incompatível com a função policial-militar”.
Na época do incidente, Velozo estava de folga e vestia roupas civis.
Segundo relatos, ele atirou na cabeça após uma briga pessoal durante um evento no Esporte Clube Srio, em São Paulo.
Compunda ainda mais sua situação, o comportamento de Velozo após o tiro piorou sua posição.
Ele teria fugido de cena sem oferecer assistência, escondeu -se por várias horas, tentou influenciar testemunhas para criar um álibi falso e não relatou o incidente a seus superiores.
A declaração de indignidade contra Velozo é uma ação administrativa que pode levar à sua expulsão permanente da polícia militar, independentemente do resultado de seu julgamento criminal.
Seu futuro agora depende dos desenvolvimentos esperados no final de maio, quando ele finalmente enfrentará julgamento perante o tribunal do júri de São Paulo.
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