“Protect Your Body First”: Mikey Musumeci sobre dizer não ao rolamento

“Protect Your Body First”: Mikey Musumeci sobre dizer não ao rolamento

“Protect Your Body First”: Mikey Musumeci sobre dizer não ao rolamento

Promoção para fanáticos de Jiu-Jitsu

  • Mikey Musumeci sobre dizer não às rodadas: ele argumenta que deveria ser normal – e esperado – recusar rodadas com parceiros que se sentem inseguros, imprudentes ou vingativos.
  • Ele enquadra a escolha como uma melhoria de desempenho: rodadas mais seguras = mais experimentação, mais tempo no tapete, menos dispensas.
  • A mensagem combina com sua filosofia de treinamento que prioriza a eficiência (ele disse que melhorou quando parou de levantar pesos) e um teste simples para parceiros.
  • Os treinadores podem incorporar o consentimento à cultura da turma com políticas publicadas, linguagem de exclusão e trocas de parceiros no meio da rodada.

“Não estou aqui para agradar o ambiente, estou aqui para melhorar”

A posição de Musumeci é contundente e prática. Ele diz que a pressão social para aceitar todas as rodadas está prejudicando os atletas e encurtando carreiras. O coração de Mikey Musumeci ao dizer não ao rolamento é o lembrete de que o arbítrio é uma habilidade:

“Acho que é muito importante que você se acostume a dizer não e a ter respeito próprio, e não apenas tentar se encaixar nas pessoas ao seu redor e tentar agradá-las.”
– Mikey Musumeci –

O cálculo é simples: uma rodada ruim pode destruir um mês de treinamento. É por isso que ele continua dizendo aos alunos para reformularem o “não” como uma decisão de desempenho, não como um insulto.

“Mais uma vez, pode ser desconfortável dizer não a alguém, mas pense apenas no incômodo que você terá que enfrentar se se machucar naquela (rodada).”
– Mikey Musumeci –
“Diga não e treine mais”: Mikey Musumeci sobre dizer não ao rolamento“Diga não e treine mais”: Mikey Musumeci sobre dizer não ao rolamento

O consentimento rolante do Jiu-Jitsu não é uma tendência – é gerenciamento de risco

Chame isso de “seleção de parceiro” ou de consentimento; o resultado é o mesmo. Você protege seu corpo para poder treinar mais.

A lista de limites de Musumeci é de bom senso: pular os parceiros de treino de Jiu-Jitsu que acionam após a batida; passe adiante a pessoa que trata cada rodada como uma disputa de rancor; diga não quando estiver voltando de uma lesão ou de um dia pesado de acampamento.

Nada disso tem a ver com evitar treinamentos pesados. Trata-se de construir o tipo de rodadas que compõem: partidas posicionais, ritmo limpo, finalizações controladas e foco acordado (por exemplo, retenção de guarda, passes, tomadas pelas costas) que permitem que ambos os parceiros explorem sem tendões de jogo.

O que isso compra para você? Mais tentativas nos movimentos que você realmente deseja aprimorar; menos lutas de sobrevivência que ensinam maus hábitos; e muito mais tempo contínuo ao longo de semanas e meses.

Na estrutura de Musumeci, dizer não é o pré-requisito para dizer sim ao tipo de treinamento proposital que move a agulha.

Eficiência acima do ego (sim, incluindo o debate sobre pesos)

O discurso de Musumeci sobre limites se encaixa na filosofia mais ampla que ele repete há anos: priorizar a eficiência em vez da óptica. Ele até vincula essa ideia à preparação física, argumentando que melhorou quando parou de levantar pesos e redirecionou a energia para a mecânica e o tempo:

“Quando parei de levantar pesos e fazer condicionamento, na verdade fiquei mais forte nos treinos porque comecei a aprender como me tornar mais eficiente na forma como uso meu corpo.”
– Mikey Musumeci –

Concorde ou discorde sobre o trabalho de força, a lógica corresponde aos seus limites contínuos: volume de negociação que corre o risco de quebrar você por um trabalho que desenvolve capacidade para treinar mais. Para técnicos de alto nível, a eficiência e a disponibilidade geralmente superam a produção bruta.

Um teste decisivo que você pode usar hoje à noite

Aqui está um filtro extremamente simples, direto do espírito de Mikey Musumeci ao dizer não ao rolamento:

Você experimentaria esse parceiro? Se a resposta for “não”, porque você está se preparando para a vingança ou para o pânico, recuse a rodada.

Você fica mais revigorado depois? Bons parceiros lhe dão espaço para construir padrões. Se cada rodada parecer uma final, você não está se desenvolvendo – você está sobrevivendo.

Vocês dois seguiram o briefing? Se você concordou com o ritmo/posições e ainda assim foi açoitado pelo ego, troque de parceiro. Os limites são tão reais quanto a sua disposição de aplicá-los.

Nada disso absolve os treinadores. A cultura de classe ou recompensa a escolha do parceiro – ou a pune silenciosamente. O argumento de Musumeci cai com mais força em salas onde o “não” ainda é ignorado. A solução é liderança.

Suas rodadas, suas regras

O objetivo final de Mikey Musumeci ao dizer não ao rolamento não é um esporte mais suave – é mais inteligente. Os limites protegem os corpos, o que protege o tempo, que protege o progresso.

Se o “não” te ajudar a treinar amanhã, é a escolha mais pró-equipe que você pode fazer. Trate-a como uma técnica: pratique-a, implemente-a e defenda-a quando for testada.

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