
- A decisão de um cinturão azul de se autopromover para o roxo provocou intenso debate.
- Jessie Miller, promoveu -se ao Belt Purple, deu -se uma luva pelo cinto e abriu sua própria academia.
- O incidente reacendeu a discussão sobre tradição, respeito e autoridade no Jiu-Jitsu brasileiro.
- Enquanto alguns defendem a mudança como independência, a maioria vê isso como quebrando um código cultural central.
Auto -promoção do cinto em JJJ – uma tendência negativa ganhando impulso
Em um movimento que desencadeou uma tempestade on -line, um cinturão azul de BJJ anunciou recentemente que havia se promovido de azul ao cinto roxo – sem a aprovação do treinador, uma cerimônia de classificação ou qualquer reconhecimento formal.
O anúncio, seguido pela abertura de uma nova academia, tornou-se um raio para discussão sobre a santidade de classificação no jiu-jitsu brasileiro.
Para a maioria dos praticantes, Rank não é apenas uma faixa colorida de tecido – é um reconhecimento público de tempo, habilidade e adesão à cultura de uma escola. A auto -promoção da correia no JPJ, por outro lado, ignora completamente esse processo, deixando muitos a questionar se isso prejudica todo o sistema de progressão da arte.


Um cinto preso sem permissão: a controversa história de Jessie Miller
Na cultura tradicional do JPJ, as promoções vêm de instrutores que acompanharam o desenvolvimento de um aluno ao longo dos anos. Ignorar essa aprovação não é apenas desaprovado – é visto como uma violação de etiqueta que desvaloriza o trabalho do praticante e de seus parceiros de treinamento.
Nesse caso, a história não é anônima – Jesse Miller, uma vez um cinturão azul por apenas três meses, não apenas se declarou um cinturão roxo, mas também abriu sua própria instalação de treinamento no Líbano, anteriormente sob uma afiliação reconhecida.
Em um vídeo, Miller sentou-se nos tapetes e anunciou calmamente antes de se declarar um cinto roxo de três listras:
“Eu tenho treinado muito e acho que estou pronto para ir para o próximo nível.”
– Jessie Miller –
Ele até encenou sua própria caminhada, batendo-se com seu próprio cinturão-um aceno dramático e auto-orquestrado para a tradição do BJJ foi desonesta.
Seu ex-instrutor, Brad Montgomery, tomou uma ação rápida: denunciando publicamente a autopromoção, cortando laços com a nova academia de Miller e encerrando sua afiliação à rede de fusão.
Montgomery revelou que Miller chegou a bloquear o contato depois de ser questionado sobre o desvio do protocolo padrão e a opção de uma promoção da correia não autorizada.
““ Isso é extremamente infeliz. Eu promovi Jesse Miller a Blue Belt, aproximadamente 3 meses atrás. Ele está administrando uma academia no Líbano, afiliada à fusão, e que a afiliação é efetivamente encerrada, e espero que todos os indivíduos sob minha bandeira se mantenham em um padrão mais alto. ”
– Brad Montgomery –
A reação a essa auto -promoção da correia em JPJ está longe de ser uniforme. Em fóruns e mídias sociais, muitos profissionais acusaram o novo cinturão roxo de desrespeito e ego.
Outros adotaram uma visão mais compreensiva, sugerindo que, em casos raros-como a falta de acesso a instrutores qualificados ou um viés claro de um treinador-a promoção da si mesmo poderia ser justificada.


Por que a promoção é mais do que uma cor de correia
A promoção no JPJ é um ritual que reforça os valores de perseverança, humildade e crescimento técnico. As listras e os cintos marcam o progresso, mas também reconhecem os sacrifícios – manhãs, ferimentos e centenas de horas gastando perfurações e rolando.
Ignorar essa jornada compartilhada para uma promoção autônoma corre o risco de escavar o significado por trás da conquista.
Ele também envia uma mensagem para estudantes mais novos que a classificação pode ser tomada, não obtida. Em um esporte que prospera com o respeito mútuo, é por isso que a auto -promoção do cinto em JPJ atinge um nervo.
Além do debate on -line, incidentes como esse podem ter efeitos tangíveis no ecossistema local de BJJ. Quando alguém se promove e abre uma academia, isso levanta preocupações para os estudantes em potencial que podem não entender a história de fundo.
Os pais que se inscrevem em seus filhos ou recém -chegados que procuram sua primeira classe podem assumir que a classificação é legítima e equivalente a outros cintos roxos da região.
Esse mal-entendido pode ter efeitos indiretos: as escolas rivais podem se distanciar da nova academia, seminários e convites de treinamento cruzado podem secar, e os organizadores de torneios podem evitar silenciosamente oferecer as oportunidades individuais de ensino.
Com o tempo, isso pode isolar o instrutor e seus alunos da comunidade em geral do BJJ.
É um lembrete de que, no jiu-jitsu brasileiro, a reputação é moeda. Uma única decisão – como a auto -promoção do cinto no JPJ – pode influenciar não apenas a posição pessoal, mas a confiança e a cooperação que sustentam uma rede de treinamento local inteira.


Onde isso deixa a tradição
O tumulto sobre essa promoção de cinto de BJJ único mostra como a identidade de classificação é profundamente tecida na cultura do Jiu-Jitsu brasileiro. Mesmo em uma época em que a instrução on -line e as filmagens de competição podem desenvolver o jogo de um lutador fora da academia, o cinto ainda representa algo mais pessoal – um aceno de cabeça daqueles que viram o trabalho em primeira mão.
Ainda não se sabe se esse incidente se torna um conto de advertência ou um precedente para mais autopromotões. Mas uma coisa é clara: toda vez que um cinto muda de cor sem o aceno de um treinador, a discussão sobre o que a classificação realmente significa no JPJ será lançada novamente.



