“Os russos são apenas mais difíceis que os americanos” – por que seus lutadores se destacam

“Os russos são apenas mais difíceis que os americanos” – por que seus lutadores se destacam

Quando Daniel Cormier fala, os fãs de luta ouvem. O ex -campeão duplo do UFC esteve dentro da gaiola com os melhores do mundo, treinou campeões mundiais e treinou lado a lado com os grandes nomes da Dagestani na American Kickboxing Academy (também conhecida como). Em uma discussão recente, Cormier se abriu sobre a principal diferença que vê entre os combatentes russos e seus colegas americanos – e tudo se resume a resistência.

“Os russos são construídos diferentes”

Cormier não mediu suas palavras quando perguntado sobre os lutadores russos:

“Os russos são construídos de maneira diferente – no geral, como maioria. Eles são apenas mais difíceis. Eles vêm de um lugar onde a própria vida é difícil. E isso aparece quando luta. Eles não reclamam, não dão desculpas … eles apenas o empurram.”

Tendo treinado com lendas como Khabib Nurmagomedov e Islã Makhachev, Cormier viu em primeira mão como a formação cultural, a educação e o ambiente de treinamento forjar a mentalidade de um lutador.

“Esses caras cresceram em um ambiente em que nada era fácil. Você pode vê -lo da maneira que eles pouparem, da maneira que lutam, da maneira que abordam o acampamento. Não é chamativo, não é bonito. Mas quando fica difícil, quando a maioria das pessoas quebra, elas continuam a seguir. Essa é a diferença.”

Uma cultura de resistência

Cormier explicou que a resiliência não é apenas física – é profundamente cultural.

“Você não vê muitos russos procurando a saída mais fácil. Eles estão condicionados desde tenra idade que o trabalho duro é normal. As práticas de luta livre por lá? Brutal.

Ele contrastava isso com o sistema americano, onde os atletas costumam se especializar mais tarde ou esperar mais confortos no treinamento.

“Por aqui, você verá os caras sair da prática se algo não parecer certo. Lá, você termina. Não importa o quê. É por isso que quando fica difícil em uma luta, um russo ainda está se apresentando.”

Lições para atletas de combate

Para Daniel Cormier, o take -away não se rejeita aos combatentes americanos – trata -se de reconhecer o que diferencia os russos e o que os outros podem aprender com isso.

“Não estou dizendo que os americanos não são duros. Temos assassinos aqui. Mas a cultura é diferente. Quando você treina com esses caras do DaGestani, você percebe muito rápido – a resistência faz parte do DNA deles. É por isso que Khabib foi tão dominante. É por isso que o Islã parece imbatível. Não é apenas as habilidades, é essa mentalidade de nunca quebrar.”

Aplicando-o a Jiu-Jitsu e Artes Marciais

As reflexões de Cormier carregam uma mensagem forte para atletas de JPJ e artistas marciais em todos os lugares. A diferença entre talento e grandeza geralmente reside na maneira como você responde quando o treinamento fica desconfortável. Os russos, de acordo com a DC, não apenas toleram desconforto – eles o abraçam.

“O problema é que todo mundo é bom quando é fácil. Mas as brigas não são fáceis. Os torneios não são fáceis. A vida não é fácil. Os russos se preparam para essa realidade. Eles tornam o treinamento duro, então a luta parece mais fácil. Essa é uma lição que todos podem tomar.”

Avaliação contundente de Daniel Cormier – “Os russos são apenas mais difíceis” – ilumina por que os combatentes do Dagestan e outras regiões continuam a dominar os níveis mais altos de esportes de combate. O segredo deles não é técnica mágica ou genética superior. É uma cultura de resiliência arraigada, forjada através de um treinamento duro e mais difícil.

Para os praticantes e combatentes do BJJ em todo o mundo, a lição é simples: abraça a rotina, não se esquiva do desconforto e construa o tipo de resistência mental que o leva quando os outros desaparecerem.

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