O campeão do ADCC e o cinturão preto de quinto grau, Robert Drysdale, expressou sérias preocupações sobre o estado atual do jiu-jitsu brasileiro, mirando o que ele vê como sua crescente obsessão pelo entretenimento.
Em uma entrevista recente, Drysdale não se conteve …
E uma partida em particular atraiu seus nervos: a exposição entre Craig Jones e Gabi Garcia.
Drysdale o usou como um símbolo do que ele acredita ser uma trajetória preocupante para o BJJ:
Vimos Craig lutando com Gabi Garcia. Quero dizer, por quê? Onde termina? Midgets lutando na lama?
Midgets lutando na lua?Você sabe, tipo, quando ele para?
Para Drysdale, não é apenas uma partida – trata -se do impacto cumulativo de priorizar o entretenimento em relação à essência das artes marciais.
Ele comparou a tendência a uma droga que requer doses maiores e mais ultrajantes para manter a multidão viciada:
Depois de dar a alguém uma dose de qualquer tipo de dr*G, você não pode voltar e dar a ele uma dose menor na próxima rodada.
Tem que ser maior e maior.E onde isso termina?
Bem, sabemos onde terminou para lutar com captura. WWE.
Ele então contrastou os atletas que conhecem o Instagram de hoje com uma geração anterior que desprezou a vaidade e valorizava a autenticidade marcial:
Se você levou uma câmera para um torneio, foi embaraçoso. Foi vergonhoso. As pessoas te devia…
Eles o rasgariam.Seus próprios colegas de equipe o repreenderiam porque eles iriam: “O que você é, um lutador ou um modelo? Guarde essa câmera”.
Para Drysdale, o problema está em incentivar o hype sobre a substância.
Ele o comparou às táticas de promoção do MMA, observando que o público é frequentemente atraído por personalidades e drama mais do que a habilidade real:
Há uma razão pela qual McGregor vende mais ingressos do que Khabib ou quem quer que seja – porque sua avó o entende.
Porque é drama. É uma novela.
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