Poucas histórias no jiu-jitsu brasileiras refletem lealdade e redenção tão profundamente quanto o vínculo entre Fernando Tererê e seu estudante de longa data, Alan Finfou.
Em um dos pontos mais baixos de sua vida, Tererê estava lutando com batalhas pessoais e dificuldades financeiras.
Em um momento desesperado, ele vendeu o cinturão preto por apenas um dólar, ou cinco reais brasileiros.
Quando Alan Finfou descobriu o que havia acontecido, ele entrou.
Ele comprou o cinturão de seu mestre, mas, mais importante, ele fez uma promessa – ele prometeu devolvê -lo quando Tereré venceu suas lutas e encontrou o caminho de volta ao esporte.
Esse momento finalmente chegou em 2013 no Campeonato Europeu de Lisboa.
O destino colocou os dois no mesmo suporte e, quando chegou a hora, eles foram chamados para enfrentar um ao outro nos tapetes.
Mas para Finfou, competir contra Tererê era impensável:
Lá estava eu, ele e alguns outros caras. Eu não competiria com ele de forma alguma.
É a única partida que, meu amigo, nunca vai acontecer.É como um filho levantando a mão para o pai.
Isso não existe.
Como o árbitro os chamava, Finfou se curvou imediatamente:
Quando o juiz nos ligou, entrei, ele entrou.
O juiz apertou as mãos e disse que a partida não acontecerá …Dê a vitória ao mestre, nunca vou competir com ele.
Mas o que se seguiu se tornou um momento icônico na história do Jiu-Jitsu.
Quando o árbitro levantou o braço de Tererê na vitória, Finfou removeu seu próprio cinturão preto e falou diretamente com seu mestre:
Peguei, removi o cinto e disse aqui, aqui está o cinto que você vendeu para mim. Que um dia eu disse que voltaria para você.
E quando eu disse que o devolveria, na minha opinião, você ficaria falecido e eu o devolveria no seu caixão. Hoje você está aqui, onde muitos nunca esperariam que você fosse.
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