Royce Gracie, lendário campeão do UFC e pioneiro do Jiu-Jitsu brasileiro, defendeu fortemente a integração de programas de artes marciais nos currículos escolares nos Estados Unidos.
Refletindo sobre sua experiência nos Emirados Árabes Unidos, Gracie enfatizou o profundo potencial de construção do caráter das artes marciais…
O que ele acredita pode resolver questões como o bullying em várias frentes:
Aumenta a confiança dos alunos e ensina-os a defender-se.
Não os estamos ensinando a se tornarem lutadores, mas a se defenderem – como não serem intimidados e como proteger os outros.Estamos ensinando disciplina.
Chegue na hora certa, traga seu equipamento – seu kimono.E se eles falarem: “Ah, minha mãe esqueceu o kimono”, eu digo: “Isso não é problema da sua mãe. É sua responsabilidade levar seu kimono.”
Ensina responsabilidade, respeito e disciplina.
Royce sugeriu que as artes marciais poderiam oferecer uma saída mais saudável para os impulsos inseguros que levam ao bullying:
Por que o agressor está mexendo com os outros? Ninguém nunca pergunta.
Muitas vezes é porque eles próprios não têm confiança. Eles estão tentando provar sua resistência implicando com crianças menores.Mas se aprenderem artes marciais, se aprenderem Gracie Jiu-Jitsu, vão saber o quanto são durões.
Eles não precisarão provar isso machucando os outros.É uma maneira incrível de canalizar a masculinidade natural em homens jovens.
Ele também abordou o tema da “masculinidade tóxica”:
Não acredito nessa coisa de ‘masculinidade tóxica’.
Sinceramente, nem sei pronunciar direito porque não acredito nisso.
Os homens precisam ser homens. Os meninos precisam ser meninos.
Preguiça Jiu-Jitsu: você pode ser lento e pouco atlético e ainda assim arrasar no Jiu-Jitsu.