Jocko Willink defende garotas no JPJ após as críticas do pastor

Jocko Willink defende garotas no JPJ após as críticas do pastor

Jocko Willink defende garotas no JPJ após as críticas do pastor

Venda de fanáticos de BJJ

O mundo das artes marciais recentemente se viu no meio de um debate acalorado depois que o pastor Dale Partridge desencorajou publicamente os pais de permitir que suas filhas pratiquem jiu-jitsu brasileiras (BJJ) ou luta livre. Suas observações atraíram críticas de praticantes, pais e artistas marciais em todo o mundo – incluindo uma refutação poderosa do comandante aposentado do Navy Seal e do BJJ Black Belt, Jocko Willink.

A declaração controversa

Nas mídias sociais, o pastor Partridge pediu aos pais que mantenham as filhas longe de artes marciais baseadas em luta, afirmando:

“Pais, pare de colocar suas filhas em jiu-jitsu e luta livre. Você está deixando garotos de 14 anos tatear, montar e dominar sua garotinha. Sim, ensine-lhes autodefesa, mas o faça com a autoconsciência e o treinamento de armas, e não com o solo.”

Quando outro usuário sugeriu que as meninas pudessem simplesmente treinar com outras garotas, Partridge descartou a idéia como “ainda estranha e não feminina”.

Seus comentários rapidamente se tornaram virais, provocando debates sobre segurança, papéis de gênero e os melhores métodos para ensinar as mulheres jovens.

A forte resposta de Jocko Willink

Jocko Willink, um defensor de longa data das artes marciais para disciplina e autoproteção, ofereceu uma perspectiva acentuadamente contrastante:

“Pais, coloque suas filhas em jiu-jitsu e luta livre. Dessa forma, elas serão capazes de se defender contra meninos tentando tatear, montá-los e dominar. É reconfortante quando suas filhas podem engasgar, mutilar ou incapacitar possíveis atacantes.”

A declaração de Willink reformulou a questão: em vez de temer contato próximo, ele argumentou que as artes marciais autoriza as meninas a lidar com situações perigosas com segurança e eficácia.

Pais e profissionais pesam

A troca acendeu respostas apaixonadas da comunidade de artes marciais:

  • Brianna Stevensum pai que inicialmente matriculou sua filha em JJ, compartilhou:

    “Coloque nossa filha em Jiu-Jitsu há 2 anos, pensando que seria a única garota. Yankled-a imediatamente. Vamos nos ater ao treinamento de armas de fogo.”

  • Outros, no entanto, elogiaram os esportes de luta. Um pai escreveu:

    “Treino jiu-jitsu com meu filho de 14 anos e filha de 10 anos em nossa garagem. Não é opcional. Eu apenas penso nisso como uma habilidade física básica como nadar.”

  • Outro comentarista destacou o wrestling da confiança deu à filha:

    “A luta livre fez maravilhas por sua auto-estima e confiança.”

Essas perspectivas diferentes ressaltam uma pergunta mais ampla: Qual é a melhor maneira de preparar as mulheres jovens para ameaças do mundo real?

BJJ vs. Treinamento de armas: uma escolha falsa?

O pastor Partridge e alguns de seus apoiadores insistiram que o treinamento de armas de fogo é mais prático. Um artista marcial concordou:

“Todo instrutor que já tive, ao longo de décadas, disse que se você tivesse que escolher entre treinamento de artes marciais para o treinamento de meninas e armas de fogo, escolha armas de fogo”.

No entanto, os críticos dessa visão argumentam que as artes marciais e o treinamento de armas não são mutuamente exclusivos. Enquanto armas de fogo podem fornecer proteção em alguns cenários, O BJJ ensina consciência, controle e confiança situacionais em combate desarmado – as habilidades que são imediatamente aplicáveis na vida cotidiana.

Os treinadores profissionais de BJJ também enfatizam isso Os padrões de segurança variam de acordo com a academia. Os pais preocupados com ambientes de treinamento inadequados podem procurar academias certificadas, como aquelas afiliadas à Universidade Gracie ou outras organizações respeitáveis, que aplicam diretrizes estritas de conduta.

Por que o BJJ pode beneficiar mulheres jovens

O jiu-jitsu brasileiro é frequentemente descrito como “a arte suave” porque usa alavancagem, técnica e estratégia, em vez de força bruta. Para as mulheres jovens, os benefícios são amplos:

  • Habilidades práticas de autodefesa: Aprender a escapar de holds, pinos e contato físico indesejado.

  • Aumento da confiança: Superar os desafios no tapete geralmente se traduz em maior resiliência na vida cotidiana.

  • Aptidão física: O BJJ melhora a resistência, flexibilidade e força.

  • Comunidade e disciplina: O treinamento promove amizades, respeito e resistência mental.

Como Jocko Willink observou, a capacidade de neutralizar oponentes maiores pode mudar a vida:

“A solução para ela não é ‘lidar bem’, é uma sessão, facada ou pulverização”, disse Partridge.

Willink rebateu com o oposto: “É reconfortante quando suas filhas podem engasgar, mutilar ou incapacitar possíveis atacantes”.

Equilibrando a segurança e o empoderamento

Embora as preocupações com os ambientes de treinamento sejam válidas, descartar completamente as artes marciais pode limitar as oportunidades de crescimento e autoproteção das mulheres jovens. A chave está em Coaching responsável, supervisão adequada e incentivando as meninas a treinar em espaços seguros e de apoio.

Como um artista marcial colocou:

“Vet a academia e os instrutores como deveria, mas o Jiu-Jitsu é incrível para todas as crianças.”


Takeaways -chave

  • O pastor Dale Partridge provocou controvérsia ao desencorajar as meninas de praticar BJJ ou luta livre.

  • Jocko Willink defendeu fortemente as artes marciais para meninas, destacando seu papel na autodefesa do mundo real.

  • Pais e profissionais permanecem divididos entre o treinamento de armas de fogo e as artes marciais, embora muitos especialistas enfatizem que ambos podem ser valiosos.

  • O Jiu-Jitsu brasileiro oferece às mulheres jovens confiança, fitness e habilidades práticas para lidar com ameaças.

  • Escolher uma academia certificada e segura é crucial para garantir experiências de treinamento positivo.


Perguntas frequentes

Q1: O jiu-jitsu brasileiro é seguro para meninas?
Sim. Quando ensinado em academias certificadas com supervisão adequada, o BJJ é seguro e enfatiza a técnica sobre a força.

P2: O JJT pode realmente ajudar as meninas a se defender?
Absolutamente. O BJJ equipa os profissionais com ferramentas para escapar, controlar e neutralizar agressores maiores, tornando-o altamente prático para cenários do mundo real.

Q3: Os pais devem escolher o treinamento de armas de fogo em vez de artes marciais?
Não precisa ser/ou. O treinamento de armas de fogo pode ser valioso, mas o JPJ constrói a consciência situacional e as habilidades de defesa desarmadas que as armas de fogo não podem.

Q4: Como os pais podem encontrar academias seguras de BJJ para suas filhas?
Procure academias certificadas com instrutores experientes, fortes protocolos de segurança e uma cultura positiva que acolhe mulheres e crianças.


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