Ex -agente do FBI explica como os grupos extremistas recrutam membros em JJ e outros ginásios de artes marciais
O ex -agente especial do FBI, Mike German, que passou 16 anos em operações secretas, esclareceu como alguns grupos extremistas organizados exploram espaços de artes marciais para o recrutamento.
Agora membro do Centro de Justiça Brennan da NYU, alemão falou em um podcast recente sobre os riscos e responsabilidades que enfrentam as comunidades esportivas de combate.
O alemão explicou que as academias de artes marciais podem ser particularmente atraentes para os recrutadores, porque treinadores e membros seniores geralmente têm forte influência sobre os estudantes que os consideram modelos.
Essa posição de autoridade, ele enfatizou, vem com o dever de reconhecer e impedir as agendas prejudiciais de se enraizar:
O que está acontecendo hoje é apenas que é mais visível.
E a razão pela qual é mais visível é o que é realmente perigoso é quando as pessoas em uma posição de autoridade dão luz verde a esse tipo de atividade e a esse tipo de retórica.
Ele enfatizou a importância da vigilância da liderança, observando que os jovens que buscam orientação podem ser especialmente suscetíveis:
Sua capacidade de gerenciar jovens que estão chegando a você em busca de conselhos e o admirará como uma figura moral exige entender como os grupos extremistas operam.
Os proprietários de academias de ginástica de artes marciais alemãs a definir padrões claros da comunidade que rejeitam ideologias radicais, com uma abordagem de tolerância zero em relação ao ódio:
Não volte aqui. Você não é mais bem -vindo aqui.
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