Estudante de Jiu-Jitsu quebra perna de policial após filmar menina agachada na Academia Brasil

Estudante de Jiu-Jitsu quebra perna de policial após filmar menina agachada na Academia Brasil

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  • Um estudante de Jiu-Jitsu quebra a perna de um policial após confrontar um sargento da Polícia Militar de folga que, segundo ele, filmava a esposa do estudante em uma academia de Belo Horizonte.
  • O incidente ocorreu na noite de quinta-feira, 6 de novembro de 2025, em uma academia de ginástica na Avenida Cristiano Machado, em Heliópolis.
  • A documentação policial indica contas conflitantes; o policial nega assédio e diz que estava usando o WhatsApp. O policial fraturou o fêmur direito; o praticante de 29 anos foi detido.

Estudante de Jiu-Jitsu quebra perna de policial em Belo Horizonte

On the evening of November 6, 2025, inside a gym on Avenida Cristiano Machado in the Heliópolis neighbourhood of Belo Horizonte, tensions erupted in a shared training space.

De acordo com documentos oficiais da polícia, um estudante de Jiu-Jitsu brasileiro de 29 anos confrontou um sargento da Polícia Militar de 49 anos, fora de serviço, depois que o estudante alegou que o policial estava fotografando sua esposa enquanto ela fazia agachamentos em frente a um espelho.

O policial teria alegado que estava simplesmente usando o telefone entre os sets e negou a captura da imagem. Após acusações verbais, a situação se agravou fisicamente: o praticante de Jiu-Jitsu executou uma queda que resultou na queda do oficial e na fratura do fêmur direito.

“Isso é o que você ganha por mexer com um lutador de jiu-jitsu!”
– Relato de testemunha ocular –

A filha do policial – que treinava ao lado do pai – permaneceu no local até a chegada dos paramédicos. Imagens de vigilância da academia agora são fundamentais para a investigação, e o aluno foi detido logo após o incidente.

“Diante da situação, o agressor disse ao policial que ela era sua esposa… O policial teria pedido desculpas, alegando não saber que ela era casada.”
– Itatiaia (traduzido) –

Versões conflitantes em documentos anteriores

A papelada inicial captura duas narrativas concorrentes. O praticante disse aos policiais que acreditava que o sargento estava gravando sua esposa e que ocorreu uma briga; ele também afirmou que o homem deletou imagens enquanto estava no chão.

O sargento, que estava na academia com a filha, negou assédio e disse que estava simplesmente acessando o WhatsApp. A polícia observou o resultado da lesão (fêmur fraturado) e documentou o estado de folga do sargento.

Estes são relatos preliminares que muitas vezes evoluem à medida que os investigadores reúnem imagens de vigilância e depoimentos adicionais de testemunhas.

“Um lutador de Jiu-Jitsu foi preso após quebrar a perna de um sargento da Polícia Militar (PM) durante um motim em uma academia na Zona Norte de Belo Horizonte.”
– Itatiaia (traduzido) –

“É isso que você ganha por brincar com um lutador de Jiu-Jitsu”

Múltiplos relatos convergem para Heliópolis, na Região Norte de Belo Horizonte, com o ginásio identificado pelas imediações como Avenida Cristiano Machado. A perturbação foi registrada na noite de 6 de novembro. Essas datas se alinham nos meios de comunicação locais e regionais que fazem referência a fontes policiais e respostas de emergência vinculadas ao endereço.

A lesão do policial é descrita nos registros e na cobertura local como uma fratura do fêmur direito. Ele foi levado para um hospital próximo após o incidente.

O praticante de 29 anos foi detido; em pelo menos um acompanhamento, as autoridades indicaram que a sua detenção foi ratificada, com transferência para um centro de detenção enquanto se aguardam procedimentos adicionais.

Essas medidas reflectem o protocolo padrão em casos que envolvem lesões corporais e alegada desordem num estabelecimento público.

“Ele fraturou o fêmur da perna direita e foi levado ao Hospital de Belo Horizonte.”
– Itatiaia (traduzido) –

Por que o enquadramento é importante

Dado que o caso se situa na intersecção da privacidade em espaços de fitness partilhados, num contexto de alegado assédio sexual e no uso da força por um artista marcial treinado contra um agente da polícia fora de serviço que resultou numa perna partida, uma linguagem precisa é essencial.

Este artigo usa supostamente, de acordo com registros policiais, e relatado quando apropriado, e evita especulações sobre imagens não vistas ou decisões judiciais não anunciadas.

O fato central relatado – um estudante de Jiu-Jitsu quebra a perna de um policial durante um confronto em um incidente em uma academia de Belo Horizonte – continua sendo o ponto fixo enquanto as autoridades resolvem o resto.

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