Quase três anos após a morte trágica da lenda brasileira do Jiu-Jitsu Leandro Lo, uma data de julgamento finalmente foi marcada para o homem acusado de matá-lo-o tenente da polícia militar Henrique Otavio Oliveira Velozo.
De acordo com a saída brasileira Metrópoleso julgamento está programado para começar às 10h de 22 de maio de 2025, em São Paulo.
O caso tem sido uma saga dolorosa para os entes queridos de Lo, que pressionaram incansavelmente pela justiça em meio a longos atrasos.
Lo foi morto a tiros em agosto de 2022, durante uma noite em um clube em São Paulo.
E, embora Velozo tenha sido preso quase imediatamente após o incidente, o progresso em direção ao julgamento foi lento, com inúmeros contratempos ao longo do caminho.
Desde sua prisão, Velozo foi realizado na prisão militar de Romão Gomes. Inicialmente, ele foi negado seu salário policial, mas um juiz mais tarde decidiu a seu favor, citando o princípio de presunção de inocência.
Enquanto isso, detalhes sobre a noite do tiroteio foram amplamente relatados.
O incidente fatal começou como uma briga verbal entre Lo e Velozo em um show de boate. Os relatos das testemunhas indicam que Velozo se aproximou da tabela de Lo e que a situação se transformou em um confronto físico.
Loy supostamente levou a Velozo e o restringiu, eventualmente permitindo que ele voltasse. É quando Velozo é acusado de ter desenhado uma arma de fogo e atirou na cabeça.
O crime levou a Velozo a ser indiciado por uma acusação de homicídio triplo qualificado, que sob a lei brasileira inclui fatores agravantes, como um motivo cruel, a impossibilidade de autodefesa e o uso de meios extremos.
Se condenado, Velozo enfrenta uma sentença que varia de 12 a 30 anos de prisão.
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