
- Tom DeBlass sobre infecções de pele: ele chama o treinamento com erupções cutâneas/caroços visíveis de “egoísta”, exortando os treinadores a banir os infratores imediatamente.
- Ordens claras: divulgar sintomas, ficar em casa, desinfetar tapetes e exigir autorização médica antes de retornar.
- Cartilha rápida: micose no Jiu-Jitsu se espalha rápido; o estafilococo pode aumentar; A higiene do Jiu-Jitsu é uma política, não uma vibração.
- Os antigos “mandamentos de higiene” de DeBlass ressurgem à medida que as academias entram em agendas lotadas de outono.
“Se você treina conscientemente com uma erupção cutânea, você é egoísta”
Esta semana, Tom DeBlass sobre infecções de pele foi contundente e impossível de ser mal interpretado. Ele disse aos alunos e treinadores para pararem de tolerar qualquer pessoa que aparecesse com “um caroço, erupção na pele ou qualquer coisa suspeita” e tratarem isso como um banco inegociável.
Sua mensagem é tanto um alarme de segurança quanto um contrato social: não troque a saúde do seu parceiro pelo seu próximo rolo.
“Alunos de Jiu-Jitsu, prestem atenção: se vocês treinam conscientemente com um caroço, erupção na pele ou qualquer coisa suspeita, vocês são egoístas.”
– Tom DeBlass –
Ele não deixou muita área cinzenta. A responsabilidade é compartilhada – os atletas divulgam, os treinadores impõem e os quartos são limpos hoje, não depois da competição do fim de semana. Para um esporte baseado no contato pele a pele, a margem de erro é uma má decisão.
Tom DeBlass sobre infecções de pele: isso é o que as academias precisam fazer
DeBlass transformou a indignação em uma lista de tarefas – prática e imediata:
- Banque primeiro, pergunte depois. Se um aluno tiver uma erupção na pele/caroço, ele está fora – não “apenas perfurando”.
- Divulgue, não esconda. Informe o seu treinador assim que vir algo; não grave e enrole.
- Desinfete agressivamente. Esfregue os tapetes entre as aulas quando houver suspeita de algo, não apenas de perto.
- Lavanderia é equipamento. Protetor de kimono/erupção cutânea fresco em todas as sessões, cinto limpo, unhas aparadas – sem exceções.
- Autorização médica para retornar. Uma nota ou resolução clínica óbvia antes que alguém toque novamente nos tapetes.
“Treinadores, façam seu trabalho. Mande-os para casa. Protejam a sala.”
– Tom DeBlass –
Higiene do Jiu-Jitsu 101: Micose e Staph, em inglês simples
Você não precisa de um diploma de microbiologia para impedir um surto – você precisa de regras de higiene que todos sigam. Algumas reflexões de Tom DeBlass sobre infecções de pele:
- Micose: uma infecção fúngica contagiosa que se parece com uma erupção cutânea vermelha, geralmente circular. Ele se espalha por contato direto e superfícies compartilhadas (tapetes, equipamentos). É tratável, mas só se você parar de enrolar e tratar.
- Infecções por estafilococos/MRSA: infecções bacterianas que podem começar como espinhas ou furúnculos e se tornarem graves. Qualquer caroço doloroso, quente ou cheio de pus é uma parada difícil – consulte um médico agora.
- Realidade de transmissão: suor, fricção e superfícies compartilhadas multiplicam o risco. Tapetes limpos, corpos limpos, roupa limpa – sempre.
- A honestidade precoce salva o espaço: divulgar sintomas antes da aula; os treinadores registram incidentes e fazem uma limpeza profunda imediatamente.
“A higiene não é opcional – é respeito pelos seus parceiros. Se você não está limpo, você não treina.”
– Tom DeBlass –
Os “mandamentos de higiene” de Tom
DeBlass tem pregado os mesmos fundamentos há anos, e eles chegam ainda mais forte em horários lotados de outono:
- Tome banho no dia do treino (não “amanhã de manhã”).
- Kit fresquinho a cada sessão (Gi / rash guard / shorts / meias – lavados, não arejados).
- Cubra e limpe: enfaixar pequenas escoriações e monitorar; qualquer erupção/caroço = fique em casa.
- Aparar as unhas, prender o cabelo, não andar descalço nos banheiros e mantenha os sapatos longe dos tapetes.
- A autoridade do treinador é final: se um treinador disser que você não pode treinar hoje, você não pode.
Estas não são regras de guerra cultural; são regras de continuidade. Um surto esvaziará uma sala mais rapidamente do que um aumento de preços.
Escreva, ensine, aplique
A mensagem de Tom DeBlass sobre infecções de pele é uma política, não uma conversa estimulante. Poste as regras. Diga-os em voz alta nas aulas de introdução.
Adicione um fluxo simples de retorno ao tapete (relatório → limpar → tratar → limpar). Dê aos treinadores autoridade explícita de remoção e apoie-os publicamente quando a usarem. Acima de tudo, elimine a pressão social para “resistir”.
Difícil é bater no gancho do calcanhar antes que o joelho estale; inteligente é matar aula para ninguém levar micose para casa. É assim que você protege os parceiros de treino – e a sala que você adora.



