
- Gordon Ryan e Jon Jones despojados de títulos em diferentes disciplinas na mesma semana.
- Ryan desocupou o cinto de peso pesado do WNO em meio a piora da saúde e potencial aposentadoria.
- Jones, sob fogo pela inatividade do UFC, enfrenta chamadas crescentes para serem despojadas, pois o título provisório paira grande.
- Ambos os homens treinaram juntos, cortejaram controvérsias e dominaram épocas – agora ambos enfrentam futuros incertos.
O rei está doente: Gordon Ryan desocupa o título do WNO
Poucas figuras em luta lançaram uma sombra tão grandes quanto Gordon Ryan, mas a sombra pode estar desaparecendo. Nesta semana, Ryan desocupou o título de peso pesado do WNO, citando sua longa batalha contra a gastroparesia.
Parece que os problemas de saúde de Gordon Ryan, bem documentados, acabaram custando-lhe sua carreira-como muitos no mundo do JPJ esperavam.
“Gordon está muito doente neste momento. Então, não acredito que ele esteja competindo novamente.”
– John Danaher
Embora Ryan não tenha anunciado formalmente a aposentadoria, a WNO rapidamente se moveu para preencher o vácuo, reservando Felipe Pena vs. Luke Griffith para coroar um novo campeão na WNO 28.
Isso marca a primeira vez desde 2018 que Ryan não é mais o rei ativo e reinante de sua classe de peso-uma mudança sísmica no mundo Jiu-Jitsu.


Os fãs lixam -se contra Jon Jones: “Defenda ou desocupar!”
Na divisão de pesos pesados do UFC, outra tempestade fabrica. Jon Jones, sem dúvida o maior do MMA de todos os tempos, não defendeu seu título desde que derrotou Ciryl Gane em março de 2023.
Apesar da ascensão do campeão interino Tom Aspinall – e da própria postura de mídia social de Jones – o UFC ainda não agendou uma luta de unificação para a defesa do título de peso pesado de Jon Jones UFC.
“Despojado? LOL eu encontro como o tipo de pessoa que se importa com coisas assim?”
– Jon Jones, via X (anteriormente Twitter)
O comentário não caiu bem com os fãs. Até Dana White, que inicialmente defendeu Jones, recentemente sinalizou frustração ao sugerir que “as brigas avançam com ou sem pessoas”.
Alguns na mídia MMA começaram a questionar abertamente se Jones está “estrategicamente paralisando” para evitar uma luta perigosa. Independentemente disso, o UFC tem uma decisão de tomar em breve.
Quando as lendas colidem: a conexão Gordon Ryan e Jon Jones
Embora dominem diferentes disciplinas, Gordon Ryan e Jon Jones treinaram juntos e há muito tempo admiram a perspicácia técnica um do outro. Em 2022 e novamente em 2023, eles compartilharam sessões na academia de Ryan em Austin e mais tarde em Albuquerque, onde Ryan ajudou Jones a preparar sua luta por Ciryl Gane.
“Jon é uma das melhores pessoas com quem já treinei. Ele é inteligente, atencioso e técnico.”
– Gordon Ryan, via Instagram (2023)
Ambos os atletas seguiram caminhos semelhantes:
- Estrinas invictas quebradas apenas por técnicos ou contratempos médicos
- Controvérsias públicas (problemas legais de Jones; brigas on -line de Ryan)
- Polarizar as reações dos ventiladores, apesar das performances dominantes
Que seus títulos estão caindo na mesma semana parece mais do que coincidência – parece simbólico.
Esportes de combate em uma encruzilhada: Quem preenche o vácuo?
Com Gordon Ryan e Jon Jones despojados de títulos (oficialmente no caso de Ryan, especulativamente em Jones), dois talentos geracionais estão se afastando ou sendo de fora. E o vazio que eles deixam para trás pode levar anos para preencher.
Na luta, Luke Griffith e Nicholas Meregali aparecem como possíveis novos rostos da divisão de pesos pesados.
No MMA, Tom Aspinall tem impulso, mas uma vitória sobre Jones é o que o tornaria uma estrela. Infelizmente, Jon Jones vs. Tom Aspinall deve ser lembrado como um daqueles ataques “se ao menos isso acontecesse”.
Para ambos os esportes, é uma redefinição rara e crua.
Despojado de títulos, não de legado
Gordon Ryan e Jon Jones ainda não terminaram – mas eles não estão mais no topo. E seja por doença ou inação, o resultado é o mesmo: seus cintos não são mais deles.
“Este é o jogo de luta. Ninguém fica no topo para sempre.”
– Dana White, via TalkSport
Como fãs, assistimos a grandeza tropeçar. À medida que os concorrentes se elevam, olhamos para trás nesses dois como titãs cuja presença definiu uma geração – mesmo quando o próximo avança.



