

- Katie Hooven, uma faixa marrom sob Garry Tonon, compartilha sua experiência sincera treinando no New Wave/Kingsway Jiu-Jitsu.
- Ela afasta a narrativa “Gordon Ryan Show” e enfatiza a cultura corajosa e de equipe a portas fechadas.
- John Danaher continua sendo a força motriz atrás da sala, apesar das recentes cirurgias e da redução da mobilidade.
- A história de Hooven oferece uma visão rara da estrutura real, sacrifício e cultura por trás da equipe de potência renomeada.
Katie Hooven, da New Wave,: “Não é o show de Gordon Ryan”
Quando uma academia abriga nomes como Gordon Ryan e John Danaher, pessoas de fora tendem a imaginar um dojo de destaque e somente superstar. Mas para Katie Hooven, um cinturão marrom da nova onda que treina diariamente sob Garry Tonon em Kingsway Jiu-Jitsu, essa suposição não poderia estar mais longe da verdade.
“O quarto não é o show de Gordon Ryan. Ele faz parte disso, mas todo mundo contribui para a sala.”
– Katie Hooven
Em uma declaração recente, Hooven detalha uma cultura que valoriza o trabalho duro sobre o hype – um onde todos os cintos, cada rodada e toda voz importa. A realidade por trás da rebrand de Kingsway é menos sobre estética e mais sobre identidade: uma equipe que tenta evoluir, reconstruir e permanecer brutalmente afiada em uma paisagem pós-DDS.


Rebranding to Kingsway: um novo nome, mas não um novo ethos
Para Hooven, fazer parte da equipe da New Wave é uma jornada de autodescoberta e crescimento no jiu-jitsu brasileiro.
No início deste ano, a New Wave oficialmente renomeou como Kingsway Jiu-Jitsu, distanciando-se da sombra pesada de marketing de seu passado e abraçando uma identidade mais ampla e inclusiva. Internamente, a equipe principal permaneceu intacta: o Danaher ainda supervisiona as instruções diárias, Tonon ainda lidera pelo exemplo, e Gordon Ryan continua sendo parte da sala quando a saúde permite.
Mas para atletas como Hooven, a rebrand significava algo mais: um sinal de que a equipe é maior do que qualquer nome.
“Não há música. Não há cronômetro. Às vezes estamos fazendo rodadas de 15 ou 30 minutos. Somos apenas nós e os tapetes.”
– Katie Hooven
Todos os dias, Katie Hooven incorpora um compromisso com a excelência e a perseverança que inspira seus colegas de equipe.
Danaher não senta – mesmo quando ele não consegue ficar em frente
Embora John Danaher esteja passando por várias cirurgias e caminhe com dificuldade notável, seu impacto na sala permanece inalterado. Segundo Hooven, ele ensina várias sessões diariamente e ainda analisa conceitos posicionais com a mesma intensidade que o tornaram lendário.
Este grão não está perdido para seus alunos. Apesar de declinar a mobilidade física, o cérebro de Danaher ainda está em ritmo de campeões mundiais-e suas instruções permanecem fundamentais.
“Você vê o pedágio que ele assume em seu corpo. Ele se move lentamente. Mas ele nunca sente falta do ensino. Ele está sempre analisando, sempre pensando.”
– Katie Hooven (parafraseada do contexto)
As batalhas de saúde em andamento de Danaher não amolecem a sala – elas a afiam. Sua presença ordena respeito, não por causa do que ele pode fazer nos tapetes, mas por causa do que ele se recusa a parar de fazer, apesar disso.
“Treinamos como selvagens, então barbecamos juntos”: a equipe além da rotina
A estrutura de treinamento da New Wave/Kingsway Jiu-Jitsu é implacável. Sem música, sem temporizadores-apenas rodadas de alta intensidade que geralmente ultrapassam a marca de 30 minutos. Enquanto alguns vêem isso como um distintivo de honra, outros simplesmente não conseguem aceitar.
“Tivemos pessoas aparecendo, treinar alguns dias e dizer: ‘É muito difícil. Não vou ficar.'”
– Katie Hooven
Mas para Hooven e outros que duraram, essa dificuldade gera algo especial. Filtra para resiliência. Ele constrói uma equipe em que até os cintos marrons não apenas sobrevivem – eles ensinam, lideram e moldam a cultura por dentro.
Nem tudo é pressão. Por trás da intensidade está uma comunidade. Hooven descreve uma equipe que treina duro, mas aparece para férias, celebra aniversários e se apóia muito além do que o público vê.
“Especialmente quando nos mudamos para lá … era um pequeno grupo, e não conhecíamos ninguém. Então, literalmente, era como: ‘Quarto de julho na minha casa, venha.'”
– Katie Hooven
Esse lado humano de Kingsway geralmente passa despercebido – mas é o que mantém a sala unida quando as coisas ficam difíceis, quando as lesões laterais estrelas, ou quando as câmeras se viram para outro lugar.
A liderança e dedicação de Katie Hooven não apenas aprimoram suas habilidades, mas também elevam as pessoas ao seu redor.


Uma cultura construída sobre o suor, não o status
Enquanto Kingsway Jiu-Jitsu se instala em sua nova identidade, histórias como a ajuda de Hooven descascam a cortina. Não é apenas o show de Gordon. É uma sala de treinamento construída sobre estrutura, dor, orientação e camaradagem – unidos por um treinador que ainda está aparecendo magoado e uma equipe disposta a encontrá -lo lá.
Em um esporte que celebra os rolos de destaque, a visão de Hooven das trincheiras nos lembra: o que faz com que uma grande equipe não seja o que acontece no palco – é o que acontece no tapete, depois das rodadas e no silêncio.
Ao compartilhar suas experiências, Hooven destaca a verdadeira essência do treinamento em um ambiente de apoio.



