Lenda do UFC, Frank Mir compara greve e Jiu-Jitsu: “Não há sorte (envolvida no Jiu-Jitsu)”
O ex-campeão peso-pesado do UFC Frank Mir recentemente compartilhou sua opinião sobre o Jiu-Jitsu brasileiro.
Mir começou desafiando a percepção comum de que o objetivo do treinamento de Jiu-Jitsu é fazer com que os oponentes batam.
Ele explicou que, para ele, as finalizações são uma progressão natural no grappling, e não o objetivo final:
Não acho que você deva treinar para fazer as pessoas baterem.
Para mim, finalizações como Armlocks, Kimuras, Leg Locks – são só porque atrapalham.
É como marcar um touchdown em um jogo. Ainda não acabou, mas estou aumentando o placar a meu favor.
Mir também destacou a importância da segurança e da longevidade no treinamento – compartilhando sua abordagem pessoal para evitar lesões desnecessárias:
Nunca quebrei nada na academia, nunca tive meu joelho estalado, nunca nada porque bato quando sinto alguma coisa desconfortável.
Além de discutir a filosofia de treinamento, Mir abordou a precisão e a confiabilidade da luta agarrada em comparação com a trocação.
Ele explicou que embora a trocação carregue um elemento inerente de imprevisibilidade, as finalizações são muito mais controladas e técnicas:
Quando você golpeia, há um elemento de sorte que você não pode controlar – mas não existe um “armlock da sorte”.
Preguiça Jiu-Jitsu: você pode ser lento e pouco atlético e ainda assim arrasar no Jiu-Jitsu.