Jocko Willink, ex-Navy SEAL e renomado apresentador de podcast, recentemente falou sobre seus erros passados – ao forçar demais seus filhos no treinamento de Jiu-Jitsu brasileiro.
Ele implementou treinamento diário obrigatório para seus filhos, acreditando ser uma pedra angular do seu desenvolvimento.
Willink frequentemente colocava seus filhos em competições contra oponentes mais velhos, mais pesados e muito mais experientes…
Convencidos de que tais desafios promoveriam a resiliência e acelerariam o seu progresso…
Mas, em vez disso, quando as crianças perdessem, isso faria com que se sentissem totalmente diferentes do resultado esperado:
Você vai, você entra no torneio, você é esmagado, não é divertido, você é derrotado, você é humilhado…
O resultado de todo esse mau comportamento meu foi que você (falando com a filha dele) e sua irmã e seu irmão ficaram tipo: “Não queremos ir”.
Nos anos seguintes, a filosofia de treinamento da Willink passou por uma transformação significativa.
Ele agora defende uma abordagem equilibrada que priorize a diversão e os desafios medidos.
Willink também reconhece que a maioria das crianças não compartilha a mesma paixão intensa por atividades que os adultos podem ter:
Apenas cerca de uma em cada cem crianças está naturalmente inclinada para uma competição intensa.
Para ilustrar seu ponto de vista, Willink compartilhou a história de um jovem estudante chamado Ethan.
Inicialmente, Ethan não gostava de Jiu-Jitsu e resistiu aos treinos entre 5 e 8 anos.
Porém, aos 9 anos, encontrou uma ligação genuína com o esporte e rapidamente se destacou:
Ele ficou muito bom muito rápido, e não foi como se sua vida estivesse arruinada porque ele não treinou antes.
Em outras palavras, Willink enfatizou que o “impulso” inicial não é necessário para o sucesso futuro.
Preguiça Jiu-Jitsu: você pode ser lento e pouco atlético e ainda assim arrasar no Jiu-Jitsu.